quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Por onde andas?

Pergunto me tantas vezes . . . Se não tiveste culpa de te apaixonares por mim nem eu culpa de me ter apaixonado por ti, então quem é o culpado de ter existido um nós?? 
Enquanto me sorrires com o coração, serei tua até ao ultimo dia. . .
Realmente não sei o que mais temo se é voltar a ouvir a tua voz ou ouvir um não posso!!
Tens tudo o que eu preciso, nunca negues que um dia foste meu e que nos tornamos amantes do prazer. . .  das caricias . . . e de abraços repletos de paixão por varios lugares deste mundo. Juntos fomos  sofrendo e amando no silêncio dos nossos beijos.
Como gosto de recordar os momentos mais felizes que tivemos, quem me dera gritar bem alto que te amei, que te beijei e te abracei. . .
A minha boca tem sede da tua, nunca mais voltas te a trazer me o teu perfume, deixas te me apenas com a companhia dos teus retratos e com o desassossego da espera de um dia voltar a ter te.  Arrependo me de cada palavra que ficou por dizer,de cada gesto que não te marcou  e dos momentos que perdemos por estar mos chateados.
Se não fosse um facto, eu diria que a saudade que mora em mim é a confirmação da ausência do mundo que criamos, dos beijos esgotados, da união das mãos, dos olhares íntimos, dos sorrisos em privado e dos nossos segredos em comum . . . É a ausência do corpos colados, da paixão ardente, das caricias trocadas . . . mas certamente que há muito que já não moro em ti, mas ainda não consigo esquecer o desejo que sinto por ti.
Não sei se existiu uma despedida ou se foi apenas uma distância temporária, mas nada me resta senão esperar que quebres o silêncio e o sossego do amor que construímos e os sorrisos espelhados um no outro.
Adoro te . . . e tenho saudades da tua doçura!